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10.4.2


5.

No final do caminho ficava uma sala muito ampla e confortável onde uma criada as aguardava.

- “Sentem-se. A grande deusa virá recebê-las logo.”

Na verdade, elas ficaram um bom tempo esperando.

- “Ufff!” Paige quebrou o silêncio. “Mesmo que um dia Afrodite apareça, o que vamos dizer para ela?”

- “Que é injusto transferir para a fila a raiva que ela possa ter sentido da mãe”, respondeu Phoebe.



- “E quem julga isso?” disse uma voz vinda do outro lado da sala. “Quem pode dizer a uma deusa o que é certo ou não?”

Era Afrodite, que entrava na sala como uma rainha. Vestida numa longa túnica branca, enfeitada com prata e brilhantes. As irmãs ficaram impressionadas com sua beleza. Tinha longos cabelos presos num penteado muito elaborado, um rosto de traços clássicos e, apesar de ser uma divindade ancestral, parecia não ter mais do que trinta anos de idade.

A voz de Afrodite era forte e muito clara, e ainda assim extremamente feminina e sensual. Havia também algo de selvagem em seu olhar; um aviso, talvez, de que por trás de toda aquela beleza existia uma tempestade de sentimentos difíceis de controlar.

A deusa ignorou as irmãs, e caminhou diretamente para Helena.

- “Então você é a filha de Alina. Vejo que ‘puxou’ à sua mãe”, ironizou Afrodite. “Como é seu nome?”

- “É Helena.”

- “Mas que apropriado sua mãe lhe colocar esse nome!” disse Afrodite, soltando uma risada maldosa. A jovem baixou a cabeça. Sabia que não podia confrontá-la.

- “Ò grande Afrodite, eu vim em busca de misericórdia. Peço perdão pelas faltas cometidas pela minha mãe...”

- “Misericórdia?” interrompeu a deusa. “Mas e por que você precisaria da minha misericórdia?”

- “Senhora, sou vítima do mesmo mal que impôs à minha mãe... e já não posso mais viver assim!”

- “Mal? Como você pode julgar que a beleza absoluta é um mal? O que eu dei á sua mãe – e agora a você – foi um presente. O maior presente que a deusa da Beleza pode dar!”

- “Senhora, sabe o quanto esse ‘presente’ tem nos feito sofrer!” suplicou Helena. Vendo o desespero dela, Phoebe decidiu intervir.

- “Senhora, com todo o respeito... a mãe de Helena cometeu um erro, mas já pagou por isso! Essa jovem pode honrá-la muito mais se puder retomar sua vida normal do que se tiver que passar o resto da vida enclausurada!”

- “Me honrar? Acha então que eu preciso das honras da filha de uma traidora? E você, quem pensa que é?”

- “Meu nome é Phoebe. Phoebe Halliwell.”


Afrodite olhou para Phoebe de um jeito estranho, com uma mistura de raiva e desprezo. As irmãs sentiram que as coisas não estavam indo para um bom caminho.

- “E o que veio fazer aqui? Esse assunto não lhe diz respeito!”

Phoebe sentiu o próprio sangue ferver. Se não precisasse ajudar Helena, teria dito algumas verdades para aquela deusa arrogante e impiedosa.

- “Vim com minhas irmãs para ajudar Helena. Acreditando que o perdão seja uma das maiores qualidades dos deuses”.

- “Não pense que vai me enrolar com essa sua conversinha humana sobre perdão. Não será você a julgar as decisões de uma deusa!” disparou Afrodite, ainda mais furiosa. “Agora saiam daqui. Voltem para onde vieram. Não quero vê-las nunca mais na minha frente!”

A tentativa de diálogo havia fracassado, e Paige percebeu que não era um bom momento para bancarem as heroínas.

- “Vamos, vamos embora” disse, puxando as irmãs. Mas Phoebe não saia do lugar. Parecia congelada, de boca aberta e olhar faiscando de ira. “Venha, Phoebe!” ordenou, pegando-a pelo braço.

As quatro percorreram o caminho de volta ao templo pelo longo corredor. A velha sacerdotisa as esperava, e sua expressão era de quem já sabia exatamente o que havia acontecido.

- “Sigam-me. Vou acompanhá-las até a porta do templo.”

O grupo de mulheres caminhou em silêncio. No entanto, ao passarem pela porta, a sacerdotisa segurou Paige pela mão.

- “Esperem! Ouçam com atenção, pois só vou falar uma vez. Existe um deus que pode quebrar a maldição de Afrodite. Vão até o templo dele, levem alguma oferenda, como flores. É um deus bondoso, tenho certeza que vai atender seu pedido!”

- “Mas que deus é esse?” perguntou Phoebe.

- “É Eros, o filho de Afrodite, o próprio deus do Amor! Helena, foi ele que fez com que sua mãe se apaixonasse... ele vai ajudar! Agora preciso ir” disse a sacerdotisa, afastando-se rapidamente.

6.

- “Com tanta coisa prá fazer no restaurante e eu estou aqui, colhendo flores!” resmungou Piper.

- “Imagine então que está colhendo temperos para fazer um assado” respondeu Paige, brincando com a irritação da irmã.

As quatro mulheres estavam num campo coberto de flores coloridas, com ramos perfumados nas mãos. Era uma paisagem linda, e Phoebe não pode evitar de se sentir um pouco enfeitiçada pela magia daquele lugar.

- "Nunca vi cores mais bonitas!"

- “São flores como as do mito dos Campos Elísios”, respondeu Helena.

- “Bem, espero que não sejam. Ao que me consta, ninguém nunca voltou de lá” murmurou Piper mais uma vez.

- “O que há com você?”, perguntou Phoebe.

- “Não estou nada contente com essa história... e se tudo for uma grande armadilha? Não se esqueçam que Eros é filho de Afrodite e que aquela sacerdotisa trabalha prá ela!”

- “Bem, e que outra solução nós temos?”

- “Vocês podiam me deixar voltar lá e explodir aquele templo! Aí sim veríamos se aquela deusa arrogante não ia querer conversar!”

- “Não diga uma coisa dessas!” repreendeu Helena, alarmada. “Os deuses podem ouvir suas blasfêmias contra eles!”

- “Blasfêmias?” Piper arregalou os olhos. “Deveria ver então o que eu faria naquele templo se pudesse!”

- “Dessa vez, temos que resolver as coisas de outra maneira”, disse Phoebe.

- “Há uma coisa que ainda não entendo”, falou Paige. “Por que você não é afetada pela maldição de Helena?”

Phoebe pensou por alguns instantes.

- “Eu não sei. Talvez minha vidência de certa forma me faça a ver como realmente é. Talvez porque eu estivesse destinada a ajudá-la.”

- “Isso nós também estamos, e mesmo assim temos que usar essas lentes.” Paige não disse em voz alta, mas compartilhava do temor de Piper de que tudo aquilo fosse uma grande armadilha.

- “Bom, acho que já temos flores o suficiente. Vamos procurar o templo de Eros.”

As quatro foram em direção ao local onde sabiam que o templo ficava. Era o alto de um pequeno monte coberto de uma grama muito verde. Todo local era cercado por um jardim, e trepadeiras floridas subiam pelas paredes enchendo o ar de perfume. Era um templo menor e bem menos suntuoso do que o de Afrodite, mas igualmente bonito. Só que de uma forma diferente, mais natural, acolhedora e sem luxos.

Elas entraram no templo e foram recebidas por jovens que mais pareciam estar ali brincando do que participando de algum culto ao deus.

- “Olá!” chamou Phoebe. “Trouxemos oferendas de flores para o grande deus Eros”.

- “Sejam bem-vindas! Sou ..., sacerdote de Eros. Vieram em busca do Amor das suas vidas?”

- “Na verdade, não... Precisamos da ajuda do deus Eros para nossa amiga.”

Só então o jovem reparou em Helena.

- “Há mesmo algo de estranho em você... um feitiço, eu diria... ainda bem que, como sacerdote, não sou afetado por essas coisas. Mas por que acham que Eros pode ajudar?”

A irmãs se olharam. Talvez não fosse seguro revelar o verdadeiro motivo de estarem ali.

- “Porque ninguém mais conseguiu. Fomos informadas no templo de Afrodite que ele ajudaria”, disse Paige, salvando a situação.

- “Nesse caso, é um pedido muito especial. Vou anunciar a presença de vocês. Talvez sejam recebidas pelo Sumo Sacerdote.”

O jovem se afastou. Minutos depois, estava de volta com uma expressão de espanto no rosto.

- “Nem vão acreditar... o próprio Eros se interessou em ajudá-las! Ele aceitou recebê-las imediatamente!”

As quatro seguiram o rapaz até um jardim interno, onde o silêncio era quebrado apenas pelo canto de pássaros exóticos que ali se alimentavam. O ruído suave da água de uma fonte fazia aquele parecer ser um lugar de meditação.

- “Espero que o coração desse Eros seja tão bonito quanto esse jardim...” disse Phoebe.

- “Phoebe?” disse uma voz conhecida, vinda do fundo da sala.

Phoebe viu a silhueta de um homem alto que se aproximava da entrada do jardim. Quando finalmente ele saiu para a luz, a surpresa dela foi tão grande quanto parecia ser a dele. Ele se aproximou mais, e os dois ficaram frente a frente.

- "Coop?!"

7.

- "Coop?" repetiu Phoebe lentamente, paralisada pela imagem que estava na sua frente.

Piper e Paige estavam de boca aberta... Helena não entendiam nada. Phoebe continuava sem se mexer. Era Coop realmente, bem ali naquele templo.

- “O que você está fazendo aqui, me responda agora mesmo!” disse, nervosa. “Por que está aqui?”

- “Phoebe, eu não esperava encontrá-la... não imaginava que era você...”

- “Responda! Esse é o templo de Eros, nos disseram que Eros iria nos receber... e aparece você?”

- “É que eu... Eu sou Eros.”

- “O que???”

-“Eu sou Eros, Phoebe. Cupido é o nome romano para Eros, lembra?”

Phoebe mal acreditava no que ouvia. Estava furiosa. Então depois de tanto tempo, o homem que ela pensava ser Coop era... Eros?

- “Não me venha com aulas de Mitologia! Existem milhares de cupidos, espalhando o Amor por cada canto da Terra... Você me disse que era um cupido, e não O Cupido!”

Coop sabia que estava numa fria muito grande. Era a segunda vez que não jogava limpo com Phoebe. Seria difícil convencê-la a se acalmar.

- “Na verdade, meus colegas têm a mesma missão que eu mas... apenas um de nós é filho de Afrodite. E esse sou eu. Eu esperava contar quando fosse lhe apresentar a minha mãe, mas você parecia ter tanto medo de saber mais sobre mim que pensei que isso seria só mais um impedimento para o que sentimos um pelo outro!”

- “O que sentimos um pelo outro? Como vou saber o que sinto, se nem sei mais quem você realmente é?” desabafou Phoebe, entre lágrimas. “Isso tudo é uma grande mentira!” disse, virando as cosas e correndo para fora daquele lugar.

- “Fale com ele e peça ajuda para Helena”, disse Piper para Paige. “Eu cuido da Phoebe!”

A irmã mais velha também saiu correndo. Paige torceu o nariz e encarou Coop, balançando a cabeça em desaprovação.


- “Dessa vez você meteu mesmo os pés pelas mãos, ein?”

Nos corredores do templo, Piper alcançou a irmã que soluçava de tristeza.

- “Phoebe! Phoebe, me espere!”

- “Eu quero voltar para casa. Jamais quero ver ele de novo em toda minha vida!”

- “Calma, querida!” disse Piper, abraçando-a. “Eu sei que foi um choque, mas vocês tem que conversar melhor.”

- “Não há mais nada a dizer. Ele escondeu coisas de mim, coisas importantes! Como pode? Nunca mais vou confiar nele de novo!”

- “Bom, mas agora acho que não há mais nada a esconder. Escute, querida, eu sei o que você está sentindo. Passei por isso também quando descobri que Leo era um Luz Branca, lembra?”

Confortada pela irmã, Phoebe parou de chorar.

- “E lembra quando você descobriu que Cole era um demônio? Se você pode perdoar a ele, porque não a Coop, que é um ser do Bem?”


Aquilo era verdade, e Phoebe sentiu-se um pouco culpada. Mas estava muito sensível, e não conseguia controlar bem suas emoções.

Naquele momento, as duas viram Paige se aproximando com Helena.

- “Contamos a Eros... quer dizer, a Coop, tudo sobre a maldição que a mãe dele lançou sobre Helena. Ele foi pessoalmente até templo de Afrodite pedir à ela que volte atrás.”

Enquanto isso, no templo da deusa da Beleza, mãe e filho se confrontavam.

- “Eu não acredito que você, meu filho, tenha vindo até aqui por causa de um pedido dessa tal de Phoebe... uma mortal!”

- “Mãe, você está sendo duplamente injusta! Com Helena, que não merece a sua vingança, e com Phoebe, que sabe que eu amo!”

- “Sinceramente, Eros! Espera que eu aceite esse seu envolvimento com essa... essa bruxa? Você é um deus! Onde já se viu faltar às suas obrigações como por causa de uma mulher como aquela!”

- “Mãe, você sabe o que eu sinto por Phoebe!”

- “Só sei porque você não conseguiu esconder. Mas uma coisa é se divertir um pouco com uma mortal, até o próprio Zeus já fez isso. Outra é se apaixonar e ficar correndo atrás dela como um cachorrinho, e é isso o que você está fazendo! É indigno de um deus!”

Coop ficou em silêncio. De repente, começava a se dar conta de algumas coisas.

- “Isso não é sobre Helena, não e mesmo? Ela foi apenas uma isca... você tramou tudo isso, não é mãe? Para atrair Phoebe até aqui, e fazer ela descobrir quem eu sou da pior forma possível!”

Afrodite não respondeu. Mas só de olhar para ela, Coop via que era verdade.

- “Como pôde fazer uma coisa dessas? Isso é... pura maldade!”

- “Maldade é continuar dando esperanças para aquela bruxinha, e a deixar pensar que pode ter algum tipo de relacionamento com você.”

Coop tinha o rosto marcado pela raiva.

- “Isso é mesquinho! Eu mesmo vou terminar com as maldades que você fez” disse, desaparecendo no ar e deixando para trás Afrodite com uma expressão de ódio em seu belo olhar.


8.

- “Eu sinto muito que tudo isso tenha acontecido por minha causa”, diz Helena, achando-se culpada pela infelicidade de Phobe.

- “Você não tem culpa de nada”, responde Phoebe, com um sorriso tímido.

- “Phoebe, eu acho melhor você voltar para casa. Eu e Paige continuaremos aqui com Helena, e tentaremos resolver as coisas.”

- “Não. Podem precisar de mim.”

Então um pequeno coração brilha no ar. Em seguida, Coop aparece.

- “Eu... vim para dizer que o problema de Helena está resolvido.”

- “Tão rápido? Sua mãe concordou em desfazer a maldição?” pergunta Phoebe.

- “Não exatamente. Eu mesmo a desfiz, com um ritual.”

Os dois se olham em silêncio.

- “Bom, vamos fazer um teste”, diz Paige, tirando as lentes de contato. “Oh... Helena, você me parece exatamente igual do que há cinco minutos atrás! O ritual funcionou!”


Piper também tira as lentes e verifica que já não é mais afetada pelo feitiço em Helena. A jovem abre um grande sorriso.

- “Isso quer dizer que...”

- “Você já pode voltar à sua vida normal”, completa Coop. “Agora eu vou indo. Quando minha mãe descobrir o que fiz vai querer explicações, e é bom eu estar bem longe de vocês.”

- “Coop, espere...” chama Phoebe, mas é tarde. O cupido já desapareceu no ar.

- “É melhor você conversar com ele mais tarde, com calma e longe daqui”, aconselha Piper.

- “Então vamos voltar para casa!” diz Paige, animada. “Helena, você faz as honras?”

- “Claro!” ela responde, toda sorridente. “Dêem as mãos.”

As irmãs obedecem e Helena se concentra. Logo, elas sentem tudo girar. Helena desaparece. Tudo pára, mas as irmãs continuam ali.

- “Mas o que houve?” pergunta Paige, assustada.


- “Helena se foi. E nós ficamos”, conclui Piper.

- “Talvez os poderes dela tenham sido afetados pelo ritual de Coop... mas isso não será problema. Posso perfeitamente orbitar a gente daqui até em casa”.

As irmãs dão as mão novamente. Mas antes que Paige possa orbitar, elas são surpreendidas por um grupo de mulheres que as ataca com uma rede.

- “Agora!” grita uma delas. Phoebe, Piper e Paige se vêem rapidamente enroladas na armadilha.

- “Não consigo mais orbitar!” grita Paige. “Essa rede está sugando todo o meu poder!”

As irmãs olham para suas agressoras e reconhecem as sacerdotisas de Afrodite.

15 comentários:

viciadoseries disse...

IIIuuupppiiiiiiiiiiiiiii
finalmente mais uma emocionante aventura das nossas meninas. ;))
Helena de Tróia???
uma cidade foi destruida por sua causa, agora as encantadas vao esta com problemas, hahahaha

Vypra disse...

Eros? O Cupido original? Que d+. Tô loquinha esperando pela continuação.

MillaHalliwell disse...

Essa temporada está fantástica!!!!! deuses brigandso por uma mortal? Ainda por cima uma encantada? Caramba!!!! To doidinha p ler os proximos episodios.!!!!

Unknown disse...

huhu ameiiiiiiii que fofo

Lory disse...

Obrigada, meninas! :-))

Unknown disse...

suas estórias estão ótimas de verdade.... parabéns pela ótima criatividade!! mas continua postando... to me roendo de curiosidade ha 3 semanas pra saber o final.... ;)

Anônimo disse...

o meu nome é Beatriz e gostei muito deste episodio da 10 temporada. gostava de saber quando vai ser publicado o final, e talvez novos episodios ou uma temporada nova. parabens pela criatividade!!!!!! E fico á espera de uma resposta.

Kia disse...

aiiiiiiiiiiiiii..... quero saber o final.... ja estou à espera há muitas semanas... não há previsão de publicação Lory?

K. disse...

estou a adorar todos os capítulos que está a postar. *-*
escreve muito bem.
queria saber quando vinha o próximo. estou ansiosa. *-*

Piper disse...

Eu nunca imaginei que Coop fosse Eros, que demais... *-*

nathymabu disse...

eu já li tudo do seu site, mas eu queria saber o final de "presente de grego" que em "home" tem ate a parte 10.4.3
Amo o seu trabalho!!!
VICIADA EM CHARMED!

ElisabethCharmed disse...

Ola o meu nome é Elisabeth e sou de Portugal e aparentemente a única fã dedicada à série. Gostava de saber quando será o próximo post desta última série 10. Grande trabalho Lory você é a melhor pessoa nisto. Tenho um vídeo que gostava de postar aqui. Como fazer? Até à vista!

renan richel disse...

Lory, sua criatividade é incrivel, e ainda por cima você esta assimilar a história das Encantadas com o mito grego de Cupido e Psique! Tá perfeito!
Estou ansioso pelo final deste capítulo!
Meus parabéns, e por favor volta logo, estamos todos com saudades!
Beijos!&!

Elaine disse...

Trabalho maravilhoso, excelente escritora, com imaginação fértil e cultura! so falta escrever um livro! estou ansiosa pelo final, li as duas temporadas em uma semana, nao da vontade de parar de ler, muito bom finalmente descobrir este blog. está de parabéns!!!

Anônimo disse...

Quando vai ter a continuacao? Estou maluco esperando|:)

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