Charmed: 9ª temporada
Charmed: 10ª temporada
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Essa é uma obra sem fins comerciais. Os personagens Prue, Piper, Paige e Phoebe Halliwell e Leo Wyatt são propriedade da Warner Brothers e da Spelling Television, com as quais não temos contato. Outros personagens das histórias são criação da autora. Qualquer semelhança com outras pessoas é mera coincidência.
Charmed Fan Fiction contém obras de ficção, cujo único objetivo é entreter os leitores desse blog.
Esta obra está licenciada sob uma
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10.3.3
9.
Naquela noite, depois do jantar, a senhora Preston se gabou de sua recém-contratada cozinheira. “É a melhor de Boston!” disse, sob o olhar de admiração das irmãs que há muito tempo não comiam tão bem na Inglaterra. Phoebe, que já conhecia a culinária de Piper de olhos fechados, fingiu também admiração e espanto.
- “Tão boa quanto as melhores cozinheiras francesas” elogiou, conquistando mais ainda seus vaidosos anfitriões.
Na cozinha, Piper já havia servido a todos os empregados, e eles terminavam de comer quando Raul apareceu. O jovem sempre jantava por último, aparentemente apenas por não querer se misturar com os outros. Mas essa noite Piper tinha preparado algo especial, na esperança de fazê-lo abrir o bico.
Estava muito frio, e ela havia cozinhado um caldo de carne com legumes forte e delicioso. Ao sentir o sabor do ensopado, a expressão dura do rapaz suavizou. Ele comeu avidamente e, quando o restante da criadagem já havia saído da mesa, Piper serviu-lhe outra generosa porção.
- “Dá fome lidar com cavalos” disse, puxando assunto.
- “Os cavalos não me cansam. É o jardim que dá mais trabalho”, respondeu Raul.
- “Mas você tem talento com as plantas. Estão lindas, mesmo com todo esse frio.”
- “Mérito dos que vieram antes de mim. Eu só faço o básico. Não entendo muito de jardinagem.”
O calor do ensopado já fazia pequenas gotas de suor brotarem sobre a pele do rapaz. Piper ficou espantada: não estava tão quente assim.
- “Você não é daqui, né? Não me lembro de vê-lo pela cidade”, arriscou.
Imediatamente, o rosto de Raul se fechou de novo. Ele abandonou o restante da comida, pegou o casaco e saiu de volta à estrebaria, sem responder. “Ele é mesmo muito estranho” ela pensou, desconfiada.
O trabalho na cozinha terminou e todos foram para a cama. Piper esperou que dormissem e saiu no escuro pé por pé do quarto das empregadas, vestida num longo camisolão. Só quando chegou à cozinha e teve certeza de não estar sendo seguida, ela procurou uma vela.
Mas no fogão à lenha já não havia nenhuma brasa para acendê-la. Piper resolveu então fazer uma experiência: mirou a fornalha com seu gesto para explodir e... uma bola de fogo saiu de suas mãos.
- “Ufff!” suspirou, preocupada. Se seu poder tinha se transformado nisso, o que viria a seguir?
Piper acendeu a vela e subiu as escadas, em direção ao quarto de Phoebe e de Paige, na ala de hóspedes. As duas irmãs já estavam a esperando.
- “Você demorou. Achamos que tinha pegado no sono.”
- “Com a faxineira roncando igual a um trator na cama ao lado? Faz noites que não consigo dormir!”, resmungou.
- “Descobriu alguma coisa?”
- “Apenas o suficiente para ficar preocupada. Usei o pêndulo para rastrear atividade demoníaca dentro da casa e... surpresa. O lugar está cheio dela. Há pelo menos um demônio aqui, disso estou certa”.
- “Você suspeita de quem possa ser”.
- “Aí é que está o problema. Não tenho acesso a todos os moradores para me aproximar e detectar onde as vibrações são mais fortes. Sei que o mordomo e as faxineiras são inocentes. As crianças também. E a Sra. Preston, por mais insuportável que seja, também não é um demônio. Brianna desconfia do cocheiro, um tal de Raul. Estive com ele hoje, mas não tive tempo para me aproximar”.
- “Nós duas vamos nos aproximar dos outros e tentar descobrir. Mas o que um demônio pode estar querendo, infiltrado numa família como essa? O poder de Brianna ainda é muito fraco, se ele quisesse a matar provavelmente já o teria feito”, questiona Paige.
- “É isso!”
- “O que houve, Piper?”
- “O demônio não quer matar Brianna, e sim influenciá-la! Talvez a intenção seja transformá-la num demônio, também... E deve estar para conseguir, pois está afetando toda nossa família. Só pode ser disso que Charlotte falava quando mencionou que dela dependia a linhagem das bruxas Warren.”
- “Então essa modificação nos nossos poderes tem mesmo a ver com o que está para acontecer aqui!”, diz Phoebe.
- “Parece que esse demônio está conseguindo transformar nossa natureza através de seu contato com Brianna. Se isso continuar, vamos acabar virando... as mais poderosas bruxas más que já existiram!”
10.
Na manhã seguinte, as irmãs colocaram em prática um plano para descobrir de quem vinha o mal naquela casa. Se Raul realmente fosse um demônio, as cocheiras onde ele passava a maior parte do tempo estariam impregnadas de vibrações. Assim, “Lady Phoebe” solicitaria um passeio de carruagem. Com Raul longe o local ficaria livre para as investigações de Piper.
No entanto, a senhora Preston tinha outros planos para a cozinheira.
- “Hoje é a noite do baile, e tudo tem que estar perfeito. Quero que você defina o menu e supervisione pessoalmente as quituteiras contratadas para fazer o buffet. Não se afaste da cozinha por nem um minuto! O seu emprego também depende do sucesso dessa festa.”
Piper suspirou fundo – aquilo ia demorar boa parte da manhã, e ela não teria tempo disponível. Além do mais, não teria desculpas se fosse vista entre os cavalos, longe do trabalho. Assim, quando a patroa se afastou ela correu para a biblioteca, atrás de Brianna.
- “Não posso sair agora, você vai ter que vasculhar as cocheiras no meu lugar. Tome, pegue o pêndulo. Sabe reconhecer o sinal de atividade demoníaca?”
- “Sim. É quando o pêndulo gira em sentido anti-horário.”
- “Ótimo. Vá assim que tiver uma folga” pediu Piper, correndo logo em seguida de volta para a cozinha antes que alguém desse por sua falta.
Brianna esperou o horário do lanche das crianças e seguiu para as cocheiras. Não era um local que ela estivesse acostumada a frequentar, e podia parecer estranho se alguém a visse ali. Ela passou por uma cesta de cenouras destinadas a alimentar os cavalos, e decidiu pegar uma. Se alguém aparecesse, ia fingir que estava só agradando os animais.
Ao ver alguém com uma cenoura na mão, uma das éguas começou a relinchar. Era Lira, a mais mansa de todas, que adorava um petisco. Brianna não teve escolha se não dar a cenoura para que ela parasse de fazer barulho.
Esticou a mão e a égua abocanhou o vegetal, satisfeita. Brianna sorriu e, por um instante, esqueceu da sua missão. Já ia sair da frente da baia quando um imenso balde de água com sabão foi derramado no chão aos seus pés.
- “Oh! O que é isso!”, gritou.
Ela ficaria ainda mais assustada ao ver Raul bem na sua frente.
- “O que você está fazendo aqui, menina? Essa não é a sua sala de aula!”
Brianna engoliu o medo e respondeu com voz irada:
- “Eu gosto de cavalos e não é da sua conta se estou aqui!” disse, apertando o pêndulo com a mão, dentro do avental. “Além do mais, por que não está levando as senhoras para passear? Se eu soubesse que o encontraria aqui jamais teria vindo!”
- “Pois bem, escolheu a hora errada para passear. Hoje é dia de limpeza nas cocheiras, um serviço pesado demais para o velho Tim fazer. Então ele levou as madames e eu fiquei aqui, carregando as pedras”, respondeu o jovem, com desdém. “Agora volte para a sua biblioteca e não atrapalhe mais o meu serviço”.
A frustração de Brianna por não ter conseguido cumprir sua missão era imensa. Cada vez gostava menos daquele homem! Se ao menos pudesse provar que ele é um demônio como suspeitava, suas parentes do futuro o baniriam rapidamente e tudo voltaria ao normal. Mas, por hora, só lhe restava sair dali.
Ela deu apenas um passo, e foi suficiente para escorregar na pedra ensaboada e quase cair. Brie ficou pendurada na porta da cocheira de Lira, tentando se reerguer. Raul soltou uma gargalhada que a deixou ainda mais furiosa com ele.
- “Está vendo? Aqui não é lugar para ‘senhoritas’”, debochou.
Ele calçava botas de borracha e, sem dizer mais nada, foi até Brianna e a pegou no colo como quem levanta um travesseiro de penas. Ela ficou assustada: não sabia que ele era tão forte assim. Poderia ser alguma coisa sobrenatural?
- “Me coloque no chão!”, reclamou.
- “Aqui, no meio da água com sabão?”
- “Não!”
Brianna calou-se, e esperou pacientemente que ele a colocasse em lugar seco.
Mas ele não a soltou. Permaneceu com ela no colo, olhando seu rosto com uma expressão sombria. Brianna sentiu um arrepio estranho, que fez todo seu corpo tremer, e apertou mais ainda o pêndulo no bolso do avental.
- “Me coloque no chão...” disse ela, em tom mais baixo.
- “Você vai no baile, essa noite?”
Brie ficou surpresa com a pergunta.
- “Vou ficar cuidando das crianças. Por que quer saber?”
- “É noite de Lua cheia...” ele sussurrou, como se estivesse numa espécie de transe.
O coração de Brianna gelou.
- “Por que está falando isso?”
Como se tivesse acordado de um sonho, Raul colocou-a repentinamente no chão.
- “Volte para a sua aula. E não saia de lá, se tiver juízo” disse, virando de costas e desaparecendo entre as cocheiras.
11.
O som da orquestra espalhava-se pela Mansão Preston. O baile estava repleto da mais alta burguesia de Boston. Os convidados ilustres vieram se divertir, prestar seus respeitos às irmãs Elsewood e, é claro... admirar Lady Phoebe Halliwell.
Phoebe já não aguentava mais dar sorrisos e inventar tantas desculpas para não dançar. Afinal, bastaria um passo para descobrirem que ela não era lá nenhuma lady... Foi então que a figura de um homem moreno e alto, elegantemente vestido, aproximou-se da sua cadeira.
- “Coop? O que faz aqui?” cochichou, surpresa.
- “Resolvi ver se não precisam de ajuda. Quer dançar?”
- “Você está maluco? Eu não sei dançar essa coisa!”
- “Ótima hora para aprender. É esperado que uma nobre saiba dançar. Venha.”
Coop estendeu-lhe a mão que ela pegou, apavorada. E agora, o que ele ia fazer? O desastre era iminente!
- “Não tenha medo” sussurrou Coop no seu ouvido. “Basta seguir os meus passos.”
Ele a abraçou e os dois começaram a girar pelo salão. Phoebe sentiu-se leve, e era como se não fizesse esforço algum para dançar. Na verdade, mal sentia seus pés tocarem no chão.
Quando a música terminou, ela percebeu que todos a olhavam. Logo, começaram a aplaudir.
Com o canto do olho, Phoebe percebe que a senhora Preston se aproximava, cm certeza curiosa para saber quem era o misterioso convidado. Por sorte, a música recomeçou e ela e Coop voltaram a dançar, afastando-se da anfitriã.
- “Vai me dar trabalho inventar uma explicação sobre quem você é...”
- “É simples, não explique. Diga que nunca tinha me visto antes.”
Phoebe ficou alguns segundos em silêncio.
- “Talvez eu não conheça mesmo você tanto assim” falou, enfim.
- “Como assim?”
- “Por que você nunca tinha me falado sobre a sua mãe? O que mais há na sua vida que eu não sei?”
O cupido ergueu as sobrancelhas, fazendo uma careta.
- “Eu sabia que você ia estranhar...”
- “Estranhar? É mais que isso. Eu estou... eu estou... indignada!”
- “Indignada?”
- “É, isso mesmo! Você está mantendo segredos, escondendo coisas de mim!”
Coop sorriu e a abraçou ainda com mais força.
- “Phoebe, eu amo você. Jamais quis esconder nada de você.”
- “Mas escondeu! Por que nunca falou da sua mãe?”
- “Só porque não achava o momento certo, só isso! Eu queria falar mas... não surgia oportunidade!”
- “Isso é uma apenas uma desculpa.”
- “Olhe eu talvez não tenha agido certo. Mas não foi por querer te enganar. Me desculpe, Phoebe, eu não queria ter te magoado. É apenas que... é estranho, entende, e novo para mim, apresentar à minha mãe a mulher por quem estou apaixonado. Afinal, eu sou um cupido, deveria fazer com que os outros se apaixonassem e, de certa forma, estar imune à isso...”
- “Então sua mãe nem sabe que eu existo?”
- “Sabe, sim. Eu jamais esconderia isso dela.”
- “Só de mim.”
- “Phoebe, não seja injusta! Eu amo você!”
Phoebe suspirou. Talvez estivesse mesmo levando aquela discussão longe demais.
- “É melhor eu voltar a me sentar. As pessoas podem desconfiar de alguma coisa” disse, secamente. Voltou à sua cadeira e viu o cupido se afastar, chateado, até desaparecer entre os convidados.
De repente, sentiu-se triste. Estava brigando de novo com o homem que amava, e nem sabia se o motivo era assim tão bom. Aquele baile cheio de gente aduladora, aquelas roupas pesadas e pomposas, tudo parecia a estar sufocando. Phoebe procurou uma das sacadas onde pudesse tomar ar fresco e ficar um pouco sozinha.
Uma chuva fina caía lá fora. Ela saiu para a rua e fechou a porta atrás de si. Assim, ninguém poderia vê-la. Sentir os pingos molharem seu rosto trouxe um certo alívio. Phoebe já estava achando chato ficar sem seu poder, ter que fingir ser uma nobre e ainda por cima não estar descobrindo nada para resolver a situação. E estava cansada de carregar aquele vestidão cheio de rendas e bordados. Fechou os olhos e desejou profundamente estar no quarto de hóspedes, pronta para tirar a roupa e dormir um pouco.
Naquele momento, Phoebe sentiu um leve tremor e uma ardência por todo o corpo. Abriu os olhos, assustada, e viu-se materializando como uma chama no quarto onde estava hospedada, igualzinho ao jeito de orbitar de um demônio. “Oh, não! Está ficando pior!”, pensou.
A demonização estava evoluindo, e ela tinha que encontrar suas irmãs imediatamente para ver como iam as coisas.
12.
A música alta se espalhava pela Mansão Preston. As crianças já estavam na cama e, como era tarde, Brianna dormiria no quarto dos empregados.
Ela saiu silenciosamente, descendo as escadarias entre as mais ricas e belas damas da sociedade de Boston. Cruzou a sala discretamente e foi pelo corredor, em direção aos fundos da casa. Mas antes que pudesse chegar na cozinha alguém a segurou pelo braço.
Era John.
- “Preciso falar com você. Estive te procurando a noite toda!”
- “Você quer falar comigo agora?”, espantou-se.
- “Venha, vamos até a biblioteca.”
Ela seguiu-o em silêncio, com o coração disparado. Ao entrarem, ele fechou a porta atrás de si. Estava escuro e Brie procurou uma vela para acender. Mas John a impediu.
- “Deixe assim. Eu posso enxergar você muito bem”.
Realmente, a luz da Lua cheia entrava pela grande janela que dava para o pátio, banhando tudo com seu clarão azulado.
- “Brianna, há muito tempo quero te dizer uma coisa, e ultimamente tem sido muito difícil ter oportunidade de te encontrar. Sabe, desde que perdi meu pai e me mudei para essa casa eu... eu tenho reparado muito em você.”
Brianna mal acreditava no que estava ouvindo. Será que ele sentia alguma coisa por ela?
- “Você é a mulher mais doce que eu já conheci”, continuou John. “Tenho pensado muito sobre como será meu futuro nesses últimos dias... e descobri que quero que seja com você.”
John se aproximou e pegou sua mão, beijando-a.
- “Sei que isso a surpreende, mas não posso estar tão enganado assim. Eu percebo que você sente algo por mim também... não é verdade?”
- “John, eu... nunca achei que fosse possível...”
- “Por que?”
- “Eu sou apenas uma preceptora, uma empregada nessa casa.” Ela desviou os olhos do rapaz. “Não vou negar que gosto de você, mas...”
Ele não a deixou terminar a frase.
- “Então, nós sentimos a mesma coisa um pelo outro!” John beijou as mãos de Brianna e acariciou seu rosto. “Você é a mulher com quem quero ficar. Não quero passar minha vida ao lado de alguém fútil e egoísta, e eu sempre soube que você não é como as outras! É uma mulher inteligente, sensata, amorosa... será uma ótima esposa e uma mãe exemplar.”
Ela arregalou os olhos: John estava indo rápido demais!
- “Mas, e os seus primos? Eu não sou da mesma classe social que você, John! O senhor Preston jamais irá aceitar!”
- “Aceitar?” O rapaz abriu um sorriso. “Ele não tem que aceitar. Nosso coração é quem decide. Brianna... você será uma esposa ideal. Case-se comigo!”
John aproximou-se mais ainda do rosto de Brianna, e ela pode sentir o calor do corpo dele colado ao seu. Quando os lábios dele a tocaram foi como um sonho, um beijo doce e profundo como ela sempre tinha imaginado. Que logo se transformou em paixão: os dois se beijaram várias vezes, e ela o desejava cada vez mais.
- “Vou falar com meu primo amanhã de manhã”, sussurrou John. “Será a primeira coisa que farei. E vamos nos casar o mais rápido possível.”
John a beijava por todo o rosto. Delicadamente, desabotoou os primeiros botões do vestido. Brianna tremeu. Ninguém jamais a tocara assim antes.
Foi quando os dois começaram a ouvir as vozes que vinham do corredor.
- “John? Jonh! Onde está você? Queremos dançar!”
Eram Cassie e Victoria, procurando o alvo favorito de suas atenções.
- “Vamos olhar na biblioteca”.
Brie ficou sobressaltada, mas John a acalmou.
Fique aqui, atrás dessa prateleira de livros. Deixe que eu tomo conta disso”.
Quando as irmãs Elsewood abriram a porta ele já estava sentado na poltrona, fingindo ler um livro.
- “Oh, John, só você mesmo para vir para a biblioteca no meio de um baile!”
- “É que... bem, há muito tempo eu queria ler esse livro...”
- “Você pode continuar lendo amanhã. Agora queremos dançar!” disse Victória, agarrando-o pelo braço.
- “Mas a primeira dança é minha”, respondeu Cassie, disputando a presa com a irmã.
Os três se afastaram pelo corredor e Brianna suspirou, aliviada. Agora já não sentia mais ciúmes. Na verdade, mal podia acreditar no que estava acontecendo.
Sabia que a conversa de John com Vincent Preston não seria fácil, mas isso não importava: o homem que ela amava a tinha pedido em casamento, e essa era a noite mais feliz da sua vida!
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2 comentários:
so queria dizer que as fotos estao otimas
excelentes escolhas
Obrigada!!!! :-)
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